BI306 - O Instalador

72 RENOVÁVEIS Iberdrola expande negócio fotovoltaico para Portugal com a construção de quatro centrais As quatro centrais terão uma capacidade combinada de 86 MW, estão localizadas no distrito de Setúbal e as obras de instalação criarão até 500 postos de trabalho durante os períodos de pico. A Iberdrola continua a avançar com a sua estratégia de investimento na Península Ibérica, desta vez em Portugal, onde começou a instalar as suas primeiras centrais fotovoltaicas com 86 MW. Estas são quatro centrais fotovoltaicas localizadas no distrito de Setúbal: Algeruz II com uma capacidade instalada de 27,35 MW, Conde (13,51 MW), Alcochete I (32,89 MW) e Alcochete II (12,72 MW). Os projetos estão atualmente em construção e duas delas, as fábricas de Alcochete I e II, serão equipadas com tecnologia bifacial. A tecnologia bifacial consegue uma maior eficiência na fábrica, uma vez que tem duas superfícies sensíveis à luz. Ou seja, a eletricidade é produzida de ambos os lados do painel, porque tem uma folha transparente em vez de materiais opacos. Um sistema de rastreio permite que os módulos se desloquem de acordo com o percurso do sol, maximizando a colheita de energia e prolongando a vida útil da planta através da redução da degradação. Além disso, as células solares bifaciais reduzem o custo médio da eletricidade em 16%. Durante as obras de construção, que deverão acontecer este ano, serão criados 500 postos de trabalho durante os períodos de pico e uma vez operacionais poderão gerar energia limpa suficiente para abastecer mais de 48.000 famílias, evitando assim a emissão de 56.000 toneladas de CO2 para a atmosfera por ano. COMPROMISSO RENOVÁVEL COM A PENÍNSULA IBÉRICA A Iberdrola tem liderado a transição energética durante duas décadas, atuando como uma força motriz fundamental na transformação do tecido industrial e na recuperação verde da economia e do emprego. Para o efeito, a empresa lançou um plano histórico de investimento de 150 mil milhões de euros durante a próxima década - 75 mil milhões de euros até 2025 -, com o qual se pretende triplicar a capacidade renovável, duplicar os ativos da rede e tirar partido das oportunidades da revolução energética que as principais economias mundiais enfrentam.

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