BI296 - O Instalador

83 Para além disso, e sendo hoje conhecimento público de que o Governo pretende avançar com leilões de hidrogénio verde, a APREN reforça a necessidade, não só de alinhamento com as diretrizes europeias, mas tambémdo envolvimento e participação pública e das partes interessadas aquando da criação dos mecanis- mos de estabilidade. E ainda, para que consigamos olhar o futuro e identificar medidas adequadas, é imprescindível que olhemos, identifiquemos e resolvamos as atuais barreiras que possam ser impeditivas à sua concretização. A insta- lação de eletrolisadores requere, inevitavelmente, a instalação de mais capacidade renovável – mais de 5 GW repartidos entre solar e eólica (valor estimado por nós) -, que nunca será concretizada se os atuais problemas ao nível da disponibilidade e adequação da rede elétrica de serviço público e do licenciamento de novas centrais se mantiverem. Se o licenciamento de centrais de geração renovável convencionais é hoje excessivamente burocrático e moroso, é importante pensar como será ou deverá ser o processo para sistemas que irão integrar centrais produtoras de eletricidade e unidades industriais, e eletrolisadores, para a produção e hidrogénio. Para além disso, há que considerar que o local de produção de hidrogénio nem sempre será sitiado no local onde a eletricidade é gerada, e para garantir o fornecimento e consumo de hidrogénio renovável, deverá assegurar-se a total operacionali- dade das garantias de origem para gases renováveis. Por último, é necessário analisar os custos de rede associados quando há consumo direto da RESP, bem como toda a fiscalidade inerente ao custo da eletrici- dade em Portugal, que pode prejudicar gravemente a competitividade do hidrogénio produzido. Sabemos que o caminho a ser traçado é inevitável e que os benefícios são enormes. Portanto, é fundamental que mantenhamos o rumo e que não nos desvirtue- mos dos objetivos que traçámos, tendo sempre em mente que para uma eficaz descarbonização, o sis- tema elétrico deverá ser analisado de forma integrada, tendo como base a segurança de abastecimento. Tal deverá passar por uma total eletrificação dos consu- mos, direta, via eletricidade renovável, e indireta, via hidrogénio renovável. n [1] Comunicação da Comissão ao Parlamento Euro- peu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões “Estratégia do Hidrogénio para uma Europa com Impacto Neu- tro no Clima”; [2]Mainstreaming Green Hydrogen in Europe, Brea- kthrough Energy. Lisboa - tel. 214 203 900 arcondicionado@contimetra.com w ww.contimetra.com Porto - tel. 229 774 470 arcondicionado@sistimetra.pt w ww.sistimetra.pt M M M VC 1 VC 2 VC 3 VC 4 Ar Ar Ar Ar BATERIA (Permutador água-ar) VCIP 6V Veq Veq Veq Veq - Válvula de regulação de caudal (equilíbrio hidráulico) VC 1, 2, 3, 4 - Válvulas de controlo de 2 vias VCIP 6V - Válvula de controlo de 6 vias independente da pressão diferencial M ÁGUA FRIA ÁGUA QUENTE ÁGUA FRIA ÁGUA QUENTE Combiflow Uma só válvula em vez de 6 singulares Controlo efetivo do caudal de água quente e fria em sequência, mesmo com valores nominais diferentes e independentes da pressão diferencial Estanquidade garantida - não há mistura de água quente e fria Menores custos de instalação Ligações hidráulicas e elétricas simplificadas Não necessita de válvula de equilíbrio de caudal Colocação em serviço rápido e eficaz Limite de pressão máxima - função «pressure relief» Todos os parâmetros funcionais são possíveis de comando e/ou visualização remota (via bus de comunicações) Solução: a 1ª PICV no mercado Combiflow Válvula de controlo de 6 vias, independente da pressão Controlo de temperatura ambiente com unidades terminais a 2 tubos a partir de uma distribuição a 4 tubos ? Antes Com Combiflow

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